terça-feira, 26 de outubro de 2010

ATENÇÃO: LEIA COM CUIDADO


Desculpem amigos, mas vou votar no Serra?
Cansei de ir ao supermercado e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais. O salário dos pobres aumentou, e qualquer um agora se mete a comprar, carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte. Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço, na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um desrespeito... Meus filhos, que estão sendo bem criados, precisam conviver e competir com essa raça. Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia. Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com seus celulares. Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro baixo, todo mundo tem carro, até a minha empregada. "É uma vergonha!", como dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar, porque como em S.Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas brasileiras a cada 35 km e cobrar caro. Desculpem mas Voto no Serra.... O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador de papel, agora navega, tem Orkut...Vergonha, vergonha, vergonha... Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa própria. E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que será deles? Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio, vai passar férias no Exterior. É o fim... Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de comunicação (Globo, SBT, Band, RedeTV, CNT, Folha, Estadão, etc.). A coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa gentalha no lugar que lhe é devido. Quero minha felicidade de volta.
Detalhes Adicionais
Amigos, por favor, vocês entenderam o tom de ironia?

Brasileiro quer sofrer, principalmente paulista burgues que não suporta a distribuição de renda e quer continuar pagando a conta, sem saúde, sem segurança, sem educação, sem emprego nem justiça social.
Paulista vota no PSDB pq é elitista, sem memória, sem senso crítico... cultua as aparencias e odeia gente feia, pobre e nordestino, mas adora a mão-de-obra barata dos nordestinos que vem pra cá fugindo da miseria e enriquece os poderosos.
Alguns falam em corrupção... não sabem o que é isso, não enxergam que só depois do Lula bater o tapete é que a sujeirada escondida debaixo dele apareceu. Sujeira acumulada durante zilhões de mandatos anteriores...
Hoje criticam o bolsa familia - que injustamente atribuem aos vagabundos - mas se esquecem do dinheiro que o FHC/Serra tirava da gente pra melhorar a saúde, mas ao invés disso entregava aos banqueiros e outros seres tão necessitados do dinheiro público, como os que você citou.
Deixa eles... o tempo falará por si!
fonte: http://br.answers.yahoo.com/my/profile;_ylt=AlOstbL5hbQgduEH_n.P3R7iExV.;_ylv=3?show=PnuDmKKZaa

Símbolos do Cooperativismo




Pinheiro — antigamente o pinheiro era tido como um símbo­lo da imortalidade e da fecundidade pela sua sobrevivência em terras menos férteis e pela facilidade na sua multiplicação.

 Círculo — o círculo representa a vida eterna, pois não tem horizonte, nem começo, nem fim.

 Verde — o verde-escuro das árvores representa o princípio vital da natureza.

 Amarelo — o amarelo-ouro represente o sol, fonte perma­nente de energia e calor.

 Assim nasceu o emblema do cooperativismo: um círculo abraçando dois pinheiros para indicar a união do movimento, a imortalidade de seus princípios, a fecundidade de seus ideais e a vitalidade de seus adeptos. Tudo isso marcado na trajetória ascendente dos pi­nheiros que se projetam para o alto, procurando crescer cada vez mais.

 Bandeira — a bandeira, que leva as cores do arco-íris constitui o símbolo internacional do cooperativismo, aprovado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Na Bandeira do Cooperativismo, cada uma das cores tem um significado próprio. 

 Vermelho - coragem significado próprio.

 Alaranjado - visão de possibilidade do futuro.

 Amarelo - desafio em casa, família e comunidade.

 Verde - crescimento de ambos, individual (como pessoa) e dos cooperados.

 Azul - horizonte distante, a necessidade de ajudar os menos afortunados, unindo-os uns aos outros.

 Anil - pessimismo, lembrando a necessidade de ajudar a si próprio e aos outros através da cooperação.

 Violeta - beleza, calor humano e coleguismo.
Aliança Cooperativa Internacional, orgão máximo do cooperativismo, deliberou em reunioes, estas bandeiras
Fonte: http://www.educredi.org/content/bandeira 
           http://www.ocbgo.org.br/cooperativismo

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Prefeito de Ceará Mirim demite todos os secretários

O prefeito de Ceará Mirim, Antônio Peixoto (PR), demitiu todos os 13 secretários de sua gestão e 274 cargos de direção e assessoramento. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (21) e inclui ainda a exoneração dos presidentes da Fundação de Cultura Nilo Pereira e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).
A “demissão em massa” aconteceu após a Prefeitura de Ceará Mirim ter infringido a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Na segunda-feira (18) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) notificou o prefeito que, na terça-feira (19), reuniu seus auxiliares para comunicar a medida e solicitar a compreensão.
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o gestor não pode comprometer mais do que 54% do total da receita com folha de pessoal. O prefeito Peixoto, informou o coordenador exonerado da Secretaria de Comunicação, Jorge Moreira, ultrapassou essa margem em 11%. 
Caso não cumpra a legislação, o gestor será punido na Justiça. Para se adequar à margem de 54% exigida por lei, o prefeito também “cortou” ainda a Gratificação Complementar (GC), no valor de cerca de R$ 500,00, de 109 servidores efetivos, que estão insatisfeitos.
“Ele [o prefeito] tinha que fazer isso para cumprir a lei. Agora, ele vai avaliar quem volta e quem não volta. O prefeito pediu que, por enquanto, todos continuem nas secretarias, mesmo sem responder, sem poder assinar”, declarou Jorge Moreira. 
"Casa" difícil de arrumar


Essa não é a primeira vez que a gestão de Peixoto usa a “tesoura” para reduzir despesas. Há um ano, em outubro de 2009, a Prefeitura de Ceará-Mirim cortou 10% do salário dos cerca de 180 ocupantes de cargos comissionados da administração municipal e iniciou uma série de exonerações. 


A reportagem do Nominuto.com tentou contato com o prefeito Antônio Peixoto, mas um dos celulares do gestor estava desligado e o outro direcionava nossas ligações para a caixa postal.


Fonte: http://www.nominuto.com/noticias/

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Energia eólica em João Câmara.

O Governo do Rio Grande do Norte está finalizando a criação do Comitê Gestor para os projetos de energia eólica que serão instalados no Estado até 2013. No total, serão 62 projetos, dos quais 23 vão iniciar as operações em 2012 e os outros 39 no ano seguinte. O comitê vai atuar no intuito de fazer estas grandes empresas aproveitarem a mão de obra local na construção e depois na manutenção dos parques eólicos. Para isso, está sendo elaborado plano de treinamento para os trabalhadores potiguares com capacitação para diversas ocupações, desde pedreiros até funções gerenciais.

“Nos próximos três anos, nosso Estado vai receber grandes empresas que vão atuar na geração de energia eólica e nós temos perfeitas condições de oferecer a mão de obra necessária. É bom para eles, que não vão precisar trazer profissionais de fora e é melhor ainda para nós, porque vamos gerar milhares de empregos, aumentar a renda da nossa população e fazer girar a economia local”, ressaltou o governador Iberê Ferreira de Souza.

Para se ter uma ideia, no Rio Grande do Norte, até 2013, serão instalados mil aerogeradores, que são os cataventos gigantes movidos pela força dos ventos e que produzem a energia elétrica. Tamanha demanda vai movimentar uma considerável cadeia produtiva que vai necessitar de 160 mil toneladas de aço para construção das torres, 65 mil toneladas de aço para as fundações, 360 mil metros cúbicos de concretos para as bases, três milhões de metros de cabos e 1,5 mil quilômetros de linhas de transmissão.

Além da mão de obra devidamente capacitada, a ideia do Governo é que as construções dos parques eólicos aproveitem também a força de trabalho das empresas potiguares de construção civil.

O comitê gestor será formado pelo CT Gás, IFRN, universidades, rede estadual de educação e demais estruturas do Governo envolvidas na cadeia produtiva. Na próxima semana, os integrantes devem se reunir para finalizar os detalhes a proposta que será apresentada às empresas de energia eólica em workshop que também deverá ser agendado na reunião.

No Rio Grande do Norte, 11 municípios serão contemplados com os projetos. São eles: Areia Branca, Galinhos, Guamaré, São Bento do Norte, Parazinho, João Câmara, Touros, Rio do Fogo, Lagoa Nova, Bodó e Santana do Matos.

Considerando a absorção de mão-de-obra majoritariamente local, é possível dizer que a concretização de todos os parques projetados para o Rio Grande do Norte geraria um surto de novos empregos em cidades que lutam para se desenvolver, como é o caso de João Câmara, município que tem a maior parte dos megawatts ofertados no leilão.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/

Saúde do RN

A situação da saúde pública no RN é de descaso e abandono. Apesar do crescimento econômico, isto não se reverteu para que o Estado tivesse uma saúde de qualidade para população. Ao contrário, a destruição dos serviços públicos, junto com a ausência de investimentos na saúde, revela índices de mortalidade e aumento do número de doenças no Estado. No RN a média de mortalidade materna é de 60 óbitos para 100 mil nascidos vivos, três vezes maior do que a taxa tolerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A mortalidade infantil é de 33 por mil nacidos vivos, a 5ª maior taxa do Nordeste. Os hospitais regionais no interior estão sucateados e não há centros de exames e assistência especializados, concentrando o atendimento na capital. Nos hospitais é constante a falta de medicamentos, alimentos, sabão, papel, álcool, hipoclorito, reagentes para exames, equipamentos, leitos e profissionais. A falta de leitos de UTI faz com que pacientes graves morram todos os dias. Faltam cerca de 4 mil profissionais de saúde na rede estadual. A maioria dos serviços de saúde do RN funciona hoje com a superexploração dos servidores por meio de banco de horas. Grande parte dos recursos do SUS vão para a rede privada de saúde através da compra de serviços, principalmente nos exames e assistência especializadas, uma vez que o Estado não dispõe de uma rede própria de média e alta complexidade que atenda à demanda da população. 

Fonte:  http://www.nominuto.com

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

“Mendonça”


                                                         JOÃO Câmara/rn

Em dias atuais, os “Mendonça” vivem numa comunidade localizada a dez quilômetros
da cidade de João Câmara, chamada Amarelão com mais de duzentas famílias e que ainda
hoje vivenciam conflitos de terras. Este grupo resolveu aderir ao MST, por volta da década de
noventa, conseguindo apenas legalizar um assentamento, o de Santa Teresinha, com vinte e
cinco hectares e que abriga cerca de cento e trinta famílias dos Mendonça. Hoje são mais de
duas mil pessoas que vivem no Amarelão e no Assentamento Santa Teresinha.
A origem desse grupo, conforme relatos da história oral, está ligada aos antigos
Tapuia(2) que se deslocaram do Brejo da Paraíba (3) ,fixando-se no Amarelão, onde
permaneceram, formando uma comunidade estruturada por laços de parentesco. O Brejo foi
um aldeamento indígena com a invocação de São João, habitado pelos índios Tapuia de
Fagundes, sob as ordens de um missionário capuchinho. O topônimo “Amarelão”, por sua
vez, de acordo com uma das versões presentes na tradição oral da região, estaria vinculado aos
Tapuias que eram “amarelos”, ou seja, tinha a tez “acobreada”, daí o lugar receber essa
denominação peculiar. No entanto, há outras versões que são relatos sobre antecessores que
4
vieram de Bananeiras(4). Conforme dados históricos, a Serra de Bananeiras situava-se na
antiga Capitania da Paraíba do Norte, onde existia o aldeamento indígena de Boa Vista.

O historiador potiguar afirma ainda que a descendência dos casais se entrelaçou, dando
origem aos “Mendonça” do Amarelão, que se agruparam em uma aldeia (5). Ainda hoje os
“Mendonça” preferem casamentos endogâmicos (uniões no próprio círculo familiar), o que,
de certa forma, torna o grupo resistente e coeso, se diferenciando da população da cidade, que
os considera de forma discriminatória, denominando-os “índios”, “ciganos” e ou “cab’ôcos”.
Luís da Câmara Cascudo faz também menções ao grupo, quando ele se refere aos
deslocamentos e às migrações indígenas no Estado:

“Pelos trilhos, dez quilômetros além, estendia-se o Amarelão onde os Mendonças
moravam há mais de um século em regime tribal, mestiços de Tupis, fugidos dos
aldeamentos que se tornaram vilas (...)”. (CASCUDO 1995:37).
Tantos os relatos da história oral dos entrevistados do grupo quanto os dados
históricos, através dos registros oficiais, levam a crer na origem indígena dos Mendonça. Essa
família, por sua vez, também apresenta uma memória genealógica indígena. Isso determinou,
inclusive, o uso comum entre eles da referência identitária: “Mendonça”. Esse “apelido”,
como eles preferem assim chamar, refere-se aos antecessores indígenas, acima assinalados
por Nestor Lima, que chegaram àquela localidade por volta do século XIX, povoando o
“Amarelão”.

FONTE: MENDONÇA E ELEOTÉRIO:
ORALIDADE, MEMORIA E IDENTIDADE INDÍGENA DO RN

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A pobreza existe!

   Vladimir Seixas, carioca, cineasta, filósofo, mestrando em estética e filosofia da arte é um diretor inteligente e não apelativo o que lhe dá crédito, a partir do trabalho com cenas fortes que nos fazem enxergar a realidade.
    O passeio dos sem terra e favelados do Rio de Janeiro ao shopping Rio Sul, no dia 3 de agosto de 2000, rendeu muitas manchetes em jornais como: "Queríamos mostrar que a pobreza existe"; "No shopping, mortadela e vitrines caras", entre outras. A situação promove sensações de espanto e reflexão social, principalmente quanto ao direito de ir e vir que todos nós temos, como explica muito bem uma senhora que participou do curta e que estava no passeio ao shopping.
      As imagens de aproximadamente 20 minutos mostram claramente o preconceito até de vendedoras assalariadas que estão mais próximas da realidade dos favelados. Um olhar de superioridade que, na verdade, não existe. É mostrada uma barreira invisível que separa os que "tem" dos que "não tem".
       Ao meu ver, o curta mostra a realidade nua e crua dos fatos, visto que vivemos em um país onde os direitos não são para todos.
     A pobreza existe, e o preconceito com os menos favorecidos, mais ainda.
"Enquanto imperar a filosofia de que há uma raça inferior e outra superior o mundo estará permanentemente em guerra. É uma profecia mas todo mundo sabe que isso é verdade" (Bob Marley)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

LEUCEMIA INFANTIL


 A leucemia é a forma de cancro (neoplasia) mais comum na infância. Corresponde a aproximadamente 30% das neoplasias nesta faixa etária. A sua causa não é ainda conhecida e acredita-se que possa existir mais do que um factor causal.

      A palavra leucemia vem do grego e é composta por «leuco» que significa branco e «heme» que significa sangue.

      Os dois tipos mais frequentes são a Leucemia Linfocítica Aguda (ou linfoblástica, LLA) (75%) e a Leucemia Mieloide Aguda (ou mieloblástica, mielocítica, mielogénea, mieloblástica, mielomonocítica, LMA) (15-25%). As leucemias crónicas são raras na infância, sendo a mais comum a Leucemia Mielóide Crónica.
  
      A leucemia aguda aparece subitamente e a sua evolução é muito rápida e mortal, se não for tratada. É portanto muito importante que o diagnóstico seja feito rapidamente e iniciado o tratamento precocemente. Presentemente a Leucemia é uma doença com alto potencial de cura, com tratamentos intensivos de quimioterapia, por vezes associada à radioterapia ou através de transplante de medula óssea. A gravidade da doença varia de doente para doente, dependendo quer das características particulares de cada Leucemia quer das características próprias do doente.

 Linfomas e leucemias são tumores das células do linfa e sangue, as quais têm origem na medula óssea. Se a maioria das células neoplásicas se concentra em orgãos linfoides são linfomas, se estão na medula óssea são leucemias.
Leucemia (geralmente LLA) é a forma maligna infantil mais comum, a leucemia linfoide aguda, um tipo de câncer que se manifesta na medula óssea, local onde o sangue é produzido. Este tipo específico afeta as células do sangue responsáveis pelos anticorpos, proteínas defensoras das infecções, e é o mais frequente em crianças. A sobrevivência das crianças é muito boa para leucemia (80%).

Melograma: É um exame de grande importância para o diagnóstico e para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando se não são mais encontradas células leucêmicas na medula óssea (remissão completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.
Tratamento
Como geralmente não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O grande progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em várias fases. A primeira tem a finalidade de atingir a remissão completa, ou seja, um estado de aparente normalidade que se obtém após a poliquimioterapia. Esse resultado é conseguido entre um e dois meses após o início do tratamento (fase de indução de remissão), quando os exames não mais evidenciam células leucêmicas. Isso ocorre quando os exames de sangue e da medula óssea (remissão morfológica) e o exame físico (remissão clínica) não demonstram mais anormalidades.
Transfusões: Durante o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem, quase diariamente, transfusões de hemáceas e de plaquetas, enquanto a medula óssea não recuperar a hemopoese (produção e maturação das células do sangue) normal